A sessão na Câmara Municipal de Campos desta terça-feira (01/06) foi uma
lavação de roupa suja e ataques políticcos e pessoais. As divergências começaram no Plenário, entre os vereadores e terminaram do lado de fora, com manifestantes.
No Plenário, a discussão começou quando o vereador Jorginho Pé no Chão (PT do B) resolver questionar o fato da prefeita Rosinha Garotinho ter feito sua cirurgia, na última semana, para retirada de um nódulo no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo e não em Campos.
O vereador Jorge Magal (PMDB), líder do Governo na Câmara, rebateu dizendo que quando Prefeito, o deputado Arnaldo Vianna também precisou ser submetido a uma cirurgia (para retirada de um aneurisma) e que foi para o Rio de Janeiro ser operado.
A vereadora Ilsan Vianna, por sua vez, partiu em defesa de Arnaldo Vianna, seu aliado político e ex-marido, disse que quando Arnaldo foi fazer um cirurgia no Rio de Janeiro nao tinha médico em Campos para atende-lo.
Oposição e situação também não se entenderam com relação ao término da sessão. A oposição queria estender a sessão até às 12h, enquanto a situação quis o término da mesma no horário normal, às 11h.
O vereador Rogério Matoso (PPS) disse que a base do governo estaria fugindo do debate e Marcos Bacellar (PT doB), afirmou que na próxima sessão “o bicho vai pegar”. A oposição que debater a cassação da Prefeita, proposta pelo TRE.
No Plenário, a discussão começou quando o vereador Jorginho Pé no Chão (PT do B) resolver questionar o fato da prefeita Rosinha Garotinho ter feito sua cirurgia, na última semana, para retirada de um nódulo no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo e não em Campos.
O vereador Jorge Magal (PMDB), líder do Governo na Câmara, rebateu dizendo que quando Prefeito, o deputado Arnaldo Vianna também precisou ser submetido a uma cirurgia (para retirada de um aneurisma) e que foi para o Rio de Janeiro ser operado.
A vereadora Ilsan Vianna, por sua vez, partiu em defesa de Arnaldo Vianna, seu aliado político e ex-marido, disse que quando Arnaldo foi fazer um cirurgia no Rio de Janeiro nao tinha médico em Campos para atende-lo.
Oposição e situação também não se entenderam com relação ao término da sessão. A oposição queria estender a sessão até às 12h, enquanto a situação quis o término da mesma no horário normal, às 11h.
O vereador Rogério Matoso (PPS) disse que a base do governo estaria fugindo do debate e Marcos Bacellar (PT doB), afirmou que na próxima sessão “o bicho vai pegar”. A oposição que debater a cassação da Prefeita, proposta pelo TRE.
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