Hospitais negam paralisação de serviços informada pelo MP




Os diretores dos hospitais privados, que mantêm contratos com o município, se reuniram na tarde desta sexta-feira (03) com a prefeita Rosinha Garotinho, quando realçaram que não manifestaram ao Ministério Público em momento algum que iriam interromper o atendimento à população no dia 7 de julho, informação que desmentiram e que foi usada equivocadamente pelo juiz Ralph Manhães para afastar os secretários Walter Jobe e Suledil Bernardino.  A decisão do afastamento foi suspensa na tarde desta sexta-feira pela Décima Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, através do desembargador Fernando Cerqueira Chagas, antes mesmo da assinatura de documento em que os diretores afastaram o risco da paralisação.

Os diretores dos hospitais privados Santa Casa de Misericórdia, Paulo Cassiano, João Carlos Borromeu Piraciaba, Cleber Glória;  Álvaro Alvim, Luiz Eduardo Castro; Beneficência Portuguesa, Renato Dantas e Jorge Miranda; Plantadores de Cana, Benedito Phol e Frederico Paes; Abrigo João Vianna, Cristina Lima; e Henrique Roxo, Eliane Casarsa e Patrícia Juncá; destacaram a importância do diálogo com o município, e reconheceram que não há uma prefeitura no Brasil que faça um complemento da tabela SUS na proporção que Campos realiza. Os representantes da Santa Casa não assinaram o documento, mas reafirmaram que não ameaçaram parar os atendimentos no dia 7.

Nos últimos cinco anos,  de 2010 a 2015, acompanhe os repasses feitos pela Prefeitura de Campos:


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